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Pasta e Basta Um Mambo Italiano

Pasta e Basta Um Mambo Italiano


dia 23 de Outubro pelas 11h30/ ano 2016

Centro de Arte de Ovar - Ovar


SINOPSE
Adorar, do latim ad oris, significa literalmente levar à boca.
Comer é como beijar. Comendo ingredientes de várias partes do mundo, do Oriente ao Ocidente, do Norte ao Sul, beijamos

o mundo todo. Adorar o mundo em toda a sua expressão, fazer com que seja parte de nós.
Pasta e Basta, o nosso espectáculo, é isto: comer o mundo, comer histórias.
A história que hoje vos contamos é feita de três pratos que são um encontro de quatro geografias diferentes: Índia, Cabo Verde, Portugal, Itália. Estes três pratos são também o último pedido de um homem condenado à morte.

Pasta e Basta nasceu do desejo de trazer a mesa para o teatro e de reflectir sobre a actual interculturalidade das cidades. Propõe um encontro de culturas através de uma “experiência culinária bastarda”, que justapõe ingredientes e modos de confecção de várias origens, para criar pratos que contêm em si o mundo inteiro. Pretende desenhar uma metáfora da sociedade através da culinária, onde se cruzam diversos modos de pensar, falar e nutrir.

Pasta e Basta é um bom momento, em que compartilhamos uma parte das nossas vidas com os outros. Juntos fazemos massa, ouvimos uma história que fala da vida, e comemos as culturas do mundo que entram dentro de nós, para não sair nunca mais.

O espectáculo apresenta duas versões: uma destinada a todo o público (21 e 22 de Outubro ao jantar) e uma para experienciar com a sua própria família (23 de Outubro ao almoço). Outra história, receitas diferentes, e um prato colorido e divertido que une pais, filhos e avós numa descoberta colectiva.

FICHA ARTÍSTICA & TÉCNICA
um espectáculo de Giacomo Scalisi
em co-criação com Miguel Fragata e Afonso Cruz
Textos Afonso Cruz
Intérpretes André Amálio e Giacomo Scalisi
Desenho de luz Joaquim Madaíl
Produção e difusão Clara Antunes
Produção e acompanhamento Sara Palácios
Carpintaria de cena e Apoio ao transporte e montagem Daniel Neagoe
Produção COSANOSTRA
Co-produção Festival TODOS – Caminhada de Culturas
Em colaboração com Conserveira de Lisboa

Duração: 3h30 (incluindo refeição)
Lotação: limitada 60 pessoas por sessão

BIOGRAFIAS
Giacomo Scalisi (n. 1958, Parma, Itália) vive em Portugal desde 1998. Desde então, desenvolve actividade como programador cultural e director artístico, realizando um trabalho de concepção de programas de espectáculos, exposições e festivais em torno das artes contemporâneas: Teatro, Dança, Música, Novo Circo e Artes Plásticas, assim como projectos multidisciplinares que envolvem também as novas tecnologias. Entre 2000 e 2008, colabora no Centro Cultural de Belém em Lisboa como director artístico em parceria com Madalena Victorino do projecto “Percursos, Festival Europeu de Artes do Espectáculo para um Público Jovem” e como programador para a área do Teatro e Novo Circo, (2004-2008). Destaca, entre outros projectos: Festival ”TODOS - Caminhada de Culturas”, uma iniciativa da Câmara Municipal de Lisboa / GLEM - Encruzilhada de Mundos e da Academia de Produtores Culturais, e a Orquestra TODOS, uma nova orquestra intercultural com os sons do mundo que a cultura portuguesa contém. Em 2011 e 2012 desenvolve como director artístico a rede intermunicipal “Movimenta-te - Trajectórias de programação cultural em rede”, um projecto com e sobre Faro, Loulé e S. Brás de Alportel. É consultor desde 2011 da Fundação de Serralves no Porto. Em 2013-2014, faz com Madalena Victorino a consultoria artística do “Festival de Artes Contemporâneas VISEU A…”, uma iniciativa do Teatro Viriato.
Como encenador, dirige e encena: “Ferloscardo Novo circo ribatejano” (2006), uma co-produção entre um jovem grupo de artistas circenses, Ferloscardo, e o Centro Cultural de Belém; o “Teatro das Compras” (a partir de 2009), um projecto de espectáculos nas antigas lojas da baixa de Lisboa para as Festas da Cidade de Lisboa / EGEAC; “A República Dança” (2010), uma encomenda da Comissão Nacional para as Comemorações do Centenário da República.
Como actor participa em dois espectáculos de Madalena Victorino, “A Linha da Viagem” (2007) uma co-produção Teatro O Bando/Teatro Maria Matos e “Caruma” (2007), projecto coreográfico de arte comunitária, uma produção da Companhia Instável.

André Amálio é artista, actor e encenador tem criado espetáculos à volta de temas como a identidade cultural e a história recente de Portugal. Formou-se enquanto actor e criador na ESTC e na Goldsmiths, University of London e está neste momento a desenvolver um MPhil/PhD na University of Roehampton. Lecionou no curso de Teatro da ESAD e na HAMU (Faculdade de Artes Performativas de Praga). Participou em espetáculos dirigidos por Ajaykumar, Anna Furse, Antónia. Terrinha, A. Feio, F. Alves, G. Scalisi, Joana Craveiro, J. Brites, Lúcia Sigalho, L. Castro, Madalena Victorino, Marie-Gabrielle Rotie, entre outros. Fundou com Tereza Havlickova a companhia HOTEL EUROPA para a qual co-criou os espetáculo “FÉ”, “KinoWaltz” e criou “PORTUGAL NÃO É UM PAÍS PEQUENO”. Está também a preparar o seu próximo espetáculo “Passa-Porte”.

Afonso Cruz (n. 1971, Figueira da Foz) frequentou a Escola António Arroio, a Faculdade de Belas-Artes de Lisboa e o Instituto Superior de Artes Plásticas da Madeira.
Em 2008, publicou o seu primeiro romance, “A Carne de Deus — Aventuras de Conrado Fortes” e “Lola Benites”, ao qual se seguiria, em 2009, “Enciclopédia da Estória Universal”, galardoado com o Grande Prémio de Conto Camilo Castelo Branco. Em 2011, publicou “Os Livros Que Devoraram o Meu Pai” (Caminho, Prémio Literário Maria Rosa Colaço) e “A Contradição Humana” (Caminho, prémio Autores SPA/RTP). Em 2012, foi o autor português distinguido com o Prémio da União Europeia para a Literatura pelo livro “A Boneca de Kokoschka” (Quetzal, 2010). “Jesus Cristo Bebia Cerveja” (Alfaguara, 2012) foi considerado o Livro Português do Ano pela revista Time Out Lisboa e o Melhor Livro do Ano segundo os leitores do jornal Público. Foi eleito, pelo jornal Expresso, como um dos 40 talentos que vão dar que falar no futuro.
Só em 2013, Afonso Cruz publicou “Enciclopédia da Estória Universal - Arquivos de Dresner”, “O Livro do Ano”, “O Cultivo de Flores de Plástico” e “Para onde Vão os Guarda-chuvas”, todos publicados pela Alfaguara. “Assim, Mas Sem Ser Assim”, livro infanto-juvenil ilustrado, foi também publicado em 2013, pela Caminho. Assina, desde Fevereiro de 2013, uma crónica mensal no Jornal de Letras, Artes e Ideias sob o título “Paralaxe”. Além de escrever, é ilustrador, realizador de filmes de animação e membro da banda The Soaked Lamb.


Mais informações:
vimeo.com/145904638
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